Às vezes nos surpreendemos com o próprio cotidiano e em algumas dessas vezes não conseguimos perceber que acontecimentos, coincidências, emoções e rotinas, necessariamente não têm que serem analisados como fatos ou fatores determinantes em nosso desejo de viver de igual para igual para conosco. Podemos agir com leveza e compromisso com tudo, todos e ao mesmo tempo conviver com nossa mais diferente maneira de sentir ou esperar que sintam por nós anseios até desconhecidos.
É preciso, pois que aprendamos a nos entender, nos educar, justificar sempre e principalmente nos defender menos, querendo sempre jogar para outros, como nós mesmos, sentimento como: cobiça vulgaridade e a tão desprezada falsidade que fazem com que julguemos que todos são algozes, só nós vítimas. Se pensarmos assim na realidade não existem algozes e sem eles quem seriam as vítimas? Infelizmente todos nós, pois com todo esse emaranhado o que adquirirmos é no mínimo perda de identidade e de poder de decifrar o que venha a acontecer em relação ao que queremos e sentimos, o que causará uma obrigação de vivermos não como queremos, mas como é conveniente.
Pois é. Perdi minha identidade e estou me condenando à falsidade e à vulgaridade.E isso não me convém.
ResponderExcluirPalavras muito bem colocadas para interpletar o que sentem os covardes, que não tendo coragem de assumir o que sentem, enventam o que não sentem, tornando-se infeliz e causando a infelicidade dos outros.
ResponderExcluirEstrela, somos todos assim, as diferentes sofrem mais, acredite e tenha fé, talvez a Fia, se não for a mais corvarde, seja uma das mais infelizes.
ResponderExcluirOi Melissa, sabes que sou diferente, porém igual, covarde! Talvez! Infeliz já estive, nunca fui.
ResponderExcluirEstrela! A paixão nos permite perda de identidade e até vulgaridade, falsidade nunca.
ResponderExcluirPor amar perdi a identidade e talvez tenha-me tornado vulgar.Porém, nunca usei de falsidade para com o meu amado.Mas estou usando de falsidade comigo mesma,no atual momento. Quanto a ser covarde, admito. Admito também a minha tristeza, mas não tenho o poder de causar infelicidade a ninguém.
ResponderExcluirBjs.
Olá, Amiga!
ResponderExcluirQue 2011 seja duas mil e onze vezes melhor q 2010. Bjocas.